É muito revoltante quando ouvimos ou lemos notícias de servidores públicos que desviam dinheiro público, ou enricam ilicitamente. Os recursos públicos devem ser geridos e utilizados para servir a sociedade. São com os impostos que a administração pública, atende a sociedade, transformando os impostos em ações que visam atender as necessidades da coletividade. A administração pública deve reverter tais recursos na: educação,saúde, transporte de qualidade, segurança e geração de emprego. Se essa situação nos revolta, imaginem quando esses desvios são feitos por pessoas que deveriam combater tal corrupção ou desvio de verbas.
É isso mesmo amigos. Estou falando da promotora Deborah Guener e seu marido. Eles são acusados de tráfico de influência no caso do "mensalão" do DEM ou operação da polícia federal "Caixa de Pandora". Segundo informação da polícia federal o "casal de manhosos" são suspeitos de passar informações privilegiadas a integrantes do governo do Distrito Federal e de extorquir o ex-governador José Roberto Arruda, chefe do esquema de corrupção
Segundo a imprensa o casal teriam exigido R$ 2 milhões para ocultar vídeo em que o ex-governador José Arruda recebe um maço de dinheiro do esquema
No dia 6 de Abril, o CNPM (Conselho Nacional do Ministério Público) suspendeu o julgamento que analisaria a demissão de Deborah e Bandarra dos quadros do Ministério Público pelos crimes de violação de sigilo funcional, recebimento de propina e tentativa de achaque. Agora, o caso deve ser novamente avaliado no dia 17 de maio.
A sociedade espera que esse caso seja realmente julgado e os larápios venham a ser condenados e que devolvam o dinheiro proveniente das acusações. Se para um cidadão comum ato de corrupção nos revolta, imagine uma defensora da justiça e das leis, dá asco. Espero que esse caso não caia na vala do esquecimento e os culpados não sejam beneficiados com o espírito de corpo, tão comum nesses casos.
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