sexta-feira, 6 de maio de 2011

MELHOR PREVENIR


Amigos leitores, essa postagem não tem como objetivo trazer o terrorismo, muito menos a discriminação contra pessoas que ficam nos sinais de trânsito, limpando pára-brisas de carro para ganhar um trocado. Mas como as drogas, a violência e as maldades se propagam no tempo e no espaço. Gostaria de alertar os amigos para que se liguem nessa postagem e repassem para as pessoas que tem veículos e que são abordados por essas pessoas.

Uma mulher dirigia seu carro, sempre com os vidros fechados e com a bolsa escondida embaixo do banco como medida de segurança. Até ai normal para um número elevado de assaltos nos sinais. Quando essa mulher parou seu carro no sinal foi abordada por um flanelinha com aproximadamente 12 a 13 anos de idade. Como de costume antes de perguntar se o motorista desejasse tal serviço (limpar o pára-brisa do carro) foi burrificando e passando a flanela nos vidros. Como a mulher o advertiu que não precisava ele pediu um trocado. A mulher acenou dizendo que não tinha nenhum trocado.

Muito nervoso, gesticulando e com sinais de estar drogado o menino insistiu para que ela desse o dinheiro, pedindo que ela abrisse a janela. A mulher assustada não atendeu o garoto e seguiu em frente. Pouco depois, pensou que o garoto tinha burrificado aquela água com sabão nos vidros de seu carro. No momento a mulher não se preocupou pois achava que enxugaria com o sol. 

Ao estacionar o seu veículo na empresa que trabalha, percebeu que o vidro estava sujo, e corroído em algumas partes. O segurança da empresa perguntou a mulher se algum flanelinha tinha feito alguma abordagem ou jogado algum liquido no vidro do carro dela. Depois que a mulher afirmou que sim veio a surpresa.
O segurança informava a mulher que o produto jogado no seu veículo não era água com sabão e sim ÁCIDO.
O segurança relatou que, sua cunhada era enfermeira de um hospital e já tinha sido registrado três casos de queimadura por ácido. Em um dos casos precisando fazer uma cirurgia plástica. Esse tipo de casos vem aumentando em todas as cidades.

Por isso, peço aos amigos que tenham cuidando quando forem abordados pelos flanelinhas e que repassem essa informação para amigos e familiares. Se liga pião a gurizada ta na mó nóia.


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