terça-feira, 17 de maio de 2011

DENUNCIA OU FACTÓIDE POLÍTICO!

A Ponte Construtor João Alves foi inaugurada no dia 25 de setembro de 2006. Liga as cidades de Aracaju e Barra dos Coqueiros. Tem 1800 m de comprimento, quatro pista para veículos, ciclovia e passagem para pedestres. É do tipo 'ponte estaiada' uma das mais modernas do país.
A noite totalmente iluminada a ponte encanta a todos os que se propõe a admirá-la.
Transformou-se, por sua beleza ímpar, num dos principais cartões postais da cidade de Aracaju. Isso, quer dizer que, a ponte é do povo de Sergipe e não um patrimônio pessoal de nenhum mandatário do governo.
Há muito tempo percebo a estratégia do ex-governador João Alves de tentar desqualificar o governo de Marcelo Déda com afirmações inverídicas e muita das vezes irresponsáveis. A primeira denuncia foi quando o “ex-governador” afirmou  “que o governo do estado era responsável pelas mortes dos pacientes do hospital  João Alves”. Agora, em entrevista concedida ao Cinform volta a criar mais um factóide político/eleitoral colocando que “a ponte da barra vai cair”. Ou seja, na concepção do ex-governador, o atual governador Marcelo Déda “irá derrubar” a ponte que liga Aracaju a Barra dos Coqueiros.
O que tem em comum nos dois factóides é que: 1-ambas as denuncias são em obras realizadas em seu governo; 2- E são feitas em períodos próximos de uma disputa eleitoral.  A oposição tem o direito de fiscalizar, denunciar e criticar o governo, mas a decência exige que se tenha ética ao fazê-las. Não podemos aceitar que próximo das eleições, o pré-candidato, utilize desses factóides para trazer um clima de terror na sociedade.
Ouvi atentamente a entrevista do líder do governo Francisco Gualberto, argumentando que o governo do estado faz a manutenção da ponte seguindo todos os critérios técnicos,  de engenharia e cumprindo todos os prazos estabelecidos.
A sociedade tem de estar atenta a essa prática política da oposição, encarnada em João Alves, Mendonça Prado, Venâncio e Augusto Bezerra. Conhecemos a forma desse quarteto fazer política e não podemos permitir que se mude o eixo da discussão. Empolgados ou embalados por pesquisas, criam factóides com o intuito de se manterem na mídia. Mas estar na mídia exige que se tenha responsabilidade para fazer o debate.
É preciso também que a imprensa e os programas de rádio não permitam que através desses factóides eleitoreiros se estabeleça na opinião pública um clima de terror.


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